Hoje no Rock: 9 anos sem George Harrison
A preguiça de uma terça feira me fez recorrer ao mau hábito do repost. Muito tempo sem postar (sim, a vida anda corrida nesta Curitiba pré-verão) e me forço a apresentar algo novo para os fãs. Inicio minhas pesquisas matinais e descubro que Come Together chegou ao número um em um 29 de novembro. Bacana, merece repost.
Mas logo depois dei de cara com algo que, surpreendentemente, ainda não havia pintado aqui no blog, o aniversário de morte de George Harrison. Cadê post antigo? Tem não! Passou batido desde o início do blog,
Ridículo como escrevi sobre (quase) todos os mitos do rock nessas páginas virtuais, estejam eles vivos ou não. Clapton, Lennon, Paul, Hendrix, Page, Ringão, Bonham... todos apareceram por aqui, mas inexplicavelmente, justo meu beatle favorito passou batido.
Eu era muito novo quando Lennon foi assassinado. Tinha apenas 7 ou 8 anos, mas ainda assim lembro de quando chegou a notícia, através de um Motorádio, a bordo de um Fusca azul na estrada para Cabo Frio. Apesar de conhecer os Beatles desde antes de nascer, aquela notícia não atrapalhou a ansiedade de brincar com os primos, que estavam esperando no final da estrada. Vinte anos depois, a notícia veio de forma bem diferente.
Consciente de quem eu era, assim como de quem George era, eu já acompanhava sua carreira e sua luta contra o cancer. Pouco tempo antes, ele havia sido agredido por um louco que invadiu sua casa com uma faca. Os mais próximos dizem que nunca se recuperou do susto. A notícia veio logo de manhã, em um jornal matinal e confirmada pela internet.
Pela primeira vez na vida (inclua aí perda de parentes) senti um vazio com a morte de alguém. Harrison não era apenas o músico, mas a referência para muita coisa positiva. Engoli em seco e o nó na garganta custou a dissolver.
Talvez tenha dissolvivo apenas um ano depois, na justa homenagem promovida pelo seu grande amigo Eric Clapton, com quem viveu o triângulo amoroso mais notório da história do rock. Com ele, os companheiros de Traveling Wilburys Tom Petty e Jeff Lynne, dos Beatles, Macca e Ringo, além de Billy Preston, Joe Brown, Ravi Shankar e do próprio Eric. Talvez tenha sido a mais justa e bela homenagem já prestada a um idolo do rock.
Nove anos depois, ele ainda faz falta. Em dias posteriores ao show do Paul no Brasil, sinto que realmente faltou alguma coisa. Adivinhem quem?
Mas logo depois dei de cara com algo que, surpreendentemente, ainda não havia pintado aqui no blog, o aniversário de morte de George Harrison. Cadê post antigo? Tem não! Passou batido desde o início do blog,
Ridículo como escrevi sobre (quase) todos os mitos do rock nessas páginas virtuais, estejam eles vivos ou não. Clapton, Lennon, Paul, Hendrix, Page, Ringão, Bonham... todos apareceram por aqui, mas inexplicavelmente, justo meu beatle favorito passou batido.
Eu era muito novo quando Lennon foi assassinado. Tinha apenas 7 ou 8 anos, mas ainda assim lembro de quando chegou a notícia, através de um Motorádio, a bordo de um Fusca azul na estrada para Cabo Frio. Apesar de conhecer os Beatles desde antes de nascer, aquela notícia não atrapalhou a ansiedade de brincar com os primos, que estavam esperando no final da estrada. Vinte anos depois, a notícia veio de forma bem diferente.
Consciente de quem eu era, assim como de quem George era, eu já acompanhava sua carreira e sua luta contra o cancer. Pouco tempo antes, ele havia sido agredido por um louco que invadiu sua casa com uma faca. Os mais próximos dizem que nunca se recuperou do susto. A notícia veio logo de manhã, em um jornal matinal e confirmada pela internet.
Pela primeira vez na vida (inclua aí perda de parentes) senti um vazio com a morte de alguém. Harrison não era apenas o músico, mas a referência para muita coisa positiva. Engoli em seco e o nó na garganta custou a dissolver.
Talvez tenha dissolvivo apenas um ano depois, na justa homenagem promovida pelo seu grande amigo Eric Clapton, com quem viveu o triângulo amoroso mais notório da história do rock. Com ele, os companheiros de Traveling Wilburys Tom Petty e Jeff Lynne, dos Beatles, Macca e Ringo, além de Billy Preston, Joe Brown, Ravi Shankar e do próprio Eric. Talvez tenha sido a mais justa e bela homenagem já prestada a um idolo do rock.
Nove anos depois, ele ainda faz falta. Em dias posteriores ao show do Paul no Brasil, sinto que realmente faltou alguma coisa. Adivinhem quem?
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