domingo, 26 de setembro de 2010

American Hair metal






O autor, Steven Blush, elegeu especialmente para o canal norte-americano VH1 alguns dos maiores destaques da época, baseado unicamente nos... cabelos, já que de acordo com o próprio Steven não havia nada para ser analisado, afinal as bandas não se baseavam em nenhuma ideologia e muitas sequer tinham algo em comum musicalmente falando. O que elas queriam mesmo era "chutar os traseiros" e se divertir bastante.

Melhores cabelos: CINDERELLA

"Eles adotaram o visual do Período Elizabetano (por volta de 1600), traduzido em longos cabelos, roupas cheias de franjas e lábios ameaçadores. Para mim eles definem o visual e as vibrações do gênero. Há uma passagem do livro onde Eric Brittingham (vocalista), afirma que entrou na banda como baixista pois o então vocalista Tom Keifer o havia visto balançando os cabelos em um clube, portanto foi graças ao seu cabelo que ele acabou entrando na banda".

Maiores cabelos: NITRO

"Sempre se venderam como sendo a banda com as guitarras mais rápidas, o vocal mais agudo (o vocalista Jim Gillete sempre disse que consegue quebrar taças de cristal cantando) e a bateria mais forte de todas. Bem, pelo menos no quesito 'tamanho de cabelos' eles ganham de todos! Se você assistir ao clipe da canção 'Freight Train' verá que o cabelo de Gillette faz um arco de 180 graus em relação à cabeça!"

Banda definitiva do gênero: POISON

"Onde tudo começou. No caso deles havia uma ambigüidade muito grande, você podia escolher de que lado estava, se o negócio era gostar de homem ou mulher. O vocalista Bret Michaels é o cara mais desejado pelas mulheres que gostam do gênero. Naturalmente boa parte dos integrantes das bandas do estilo eram cabelereiros, mas o baterista do grupo, Rikki Rockett, vai além, pois é profissional na área de cosméticos".

Melhores ´agitadores de cabelos': WARRANT

"Cada movimento no palco era ensaiado, tudo com objetivo de balançar o cabelo, deixá-lo cair até os joelhos e depois sacudir a cabeça. Eles levaram a coreografia ao extremo. Não tinham os maiores cabelos do mundo, mas sabiam como trabalhar com ele. Muitos detentores de cabelos imensos receavam se aproximar demais das luzes do palco, pois a temperatura elevada poderia desmanchar os penteados".

Foram mais 'fundo' na coisa: KING KOBRA

"Depois do fim da banda, o vocalista Mark Free fez uma cirurgia para mudança de sexo, hoje atende pelo nome Marcie Free. Quer algo mais extremo que isto? Apesar da imagem dos integrantes destas bandas ser de alguém com tendências para o outro sexo, metade destes caras são capazes de partir para a briga se alguém duvidar de sua masculinidade".

Fonte desta matéria: CantonRep.com

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