quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Erik Turner fala sobre born again e saída de Jani Lane


Após um longo tempo de espera os fãs finalmente poderão curtir um novo trabalho de estúdio da banda norte-americana Warrant. O álbum estava programado para sair em 2002, mas o grupo teve que reformular todo o seu line-up e somente agora lançou Born Again. A saída do vocalista Jani Lane - que esteve presente na fase área do grupo, no começo dos anos 90, especialmente com o platinado Cherry Pie(1990) - teve forte impacto na mídia, mas bastou o anúncio de que seu substituto seria Jaime St. James (Black 'N Blue) para que os ânimos se acalmassem. Neste sexto álbum da carreira, além de ter St. James, o Warrant ainda conseguiu trazer de volta quatro integrantes originais - Erik Turner e Joey Allen (guitarras), Jerry Dixon (baixo) e Steven Sweet (bateria) -, afora ter Pat Regan (Kiss, Ted Nugent, Mr. Big, Heaven & Earth, Ritchie Blackmore) cuidando da produção. Erik Turner nos conta mais...

O plano inicial seria lançar o novo álbum de estúdio em 2002, mas Born Again só saiu agora, em abril de 2006. Este atraso se deve exclusivamente por causa dos problemas que vocês tiveram com a saída do vocalista Jani Lane?
Erik Turner: Quando Jani estava na banda nós sempre falávamos sobre gravar um novo CD, mas quando foi a hora de efetivamente fazê-lo, Jani estava ocupando com outras coisas que eram mais importantes para ele naquele momento. Desta forma, quando reunimos quatro dos integrantes originais com Jaime St. James nós começamos a compor as músicas.

Quando ficou decidido de forma oficial que Jani Lane estava fora da banda? E o que você pode falar em relação aos outros integrantes que retornaram?
Erik: Bem, o que aconteceu foi que o próprio Jani se demitiu e aí chegou Jaime St. James. Na mesma época da chegada de Jaime, o Joey Allen voltou para a banda. Já Steven Sweet não queria retornar no começo, mas aí nós entramos em contato com nosso velho amigo e baterista, o Mike Fasano. Ele fez um show conosco e aí Steven entrou em contato para voltar.

Mas em 2005 vocês anunciaram que Joey Allen estava dando um tempo indeterminado dos trabalhos e que não sairia em turnê por causa de problemas pessoais. O que aconteceu?
Erik: Ele é um integrante oficial e permanente da banda, mas aconteceu quase isso mesmo. Ele não deu um tempo, apenas ficou impossibilitado de participar de três shows que realizados e isto ocorreu por causa de outros compromissos que ele tinha agendado anteriormente. Sabemos que ele ainda poderá perder um ou outro show no futuro, mas está integrado ao Warrant.

Vocês chegaram a trabalhar com os produtores Beau Hill e Michael Wagener, mas como foram os trabalhos ao lado de Pat Regan (Kiss, Ted Nugent, Mr. Big, Heaven & Earth, Ritchie Blackmore) para o Born Again?
Erik: Bem, o Beau produziu três trabalhos do Warrant e Michael Wagner um, mas eles têm estilos bem diferentes. Acredito que nós tivemos muita sorte de ter Pat trabalhando conosco neste novo CD. Ele é um grande produtor, engenheiro de som, sabe tudo de mixagem, além de ser um ótimo tecladista e também ter a manha de editar o som. Para nós foi realmente muito bom estar ao lado dele!

O título Born Again é quase óbvio, considerando o que aconteceu com a banda e com a cena do Hard Rock. Que deu a idéia de usá-lo e o que você está achando deste renascimento do Warrant?
Erik: Eu achei que seria uma boa idéia e um título legal porque ele descreve bem onde estamos musicalmente em nossa carreira. Pensar que nossa música estaria nascendo de novo soou muito bem para nós (risos).

A Big Rock Music lançou o Born Again no Brasil. Você acredita que um dia terão a chance de sair dos EUA e vir fazer shows por aqui? Jani Lane uma vez realizou um set acústico, em meados de 1998 aqui em São Paulo...
Erik: Sim, estamos planejando mesmo tocar fora dos Estados Unidos este ano para promover o novo CD. Não temos nada agendado oficialmente, mas acredito que o momento está chegando... Amamos todos daí e queremos longa vida ao Rock!

Então acho que estão pensando em gravar um DVD ao vivo desta turnê doBorn Again...
Erik: Por enquanto não temos nada planejado com relação a um DVD ao vivo da nova turnê. Mas isto eu estou falando hoje, pois com certeza isto acontecerá mais para frente. Estamos trabalhando em um DVD que virá como bônus do novo CD e ele se chama Delvis Video Diaries.

Muitos problemas começaram a afetar o Warrant em 1993, mesma época em que o Grunge se fortaleceu. Como foi esta fase para vocês, ainda mais que surgiram rumores de que um alto funcionário da gravadora Sony disse "O Grunge entrou com tudo e estamos descontentes com vocês"...?
Erik: Ninguém nunca disse nada para nós. O álbum Dog Eat Dog saiu normalmente, mas era óbvio que a MTV e as rádios não iriam dar atenção e nos apoiar. Aí aconteceu de Jani Lane nos deixar pela primeira vez. Eu acho que aquele trabalho nunca teve a atenção que merecia.

Por falar em problemas, é verdade que em 1991 vocês brigaram com o pessoal do Poison no camarim? Digo isto porque depois o Warrant chegou a tocar de novo ao lado do Poison, após o lançamento do Under The Influence, em maio de 2001?
Erik: É verdade isso e muitos anos depois nós tocamos com o Poison novamente e foi muito legal. Sem nenhum problema...

Qual a sua opinião sobre o álbum Ultraphobic (1995), que foi ainda menos aceito que o Dog Eat Dog?
Erik: Eu acho um grande CD e, curiosamente, escutei-o na noite de ontem (risos).

Gostaria que você falasse a respeito de alguns hits do Warrant, que ficaram registrados como clássicos do Hard Rock, como I Saw Red, Blind Faith, Down Boys, Uncle Tom's Cabin, Cherry Pie, Machine Gun...
Erik: Sem problemas... A I Saw Red o Jani fala que é a única música que ele escreveu de verdade. A Blind Faith é uma bela composição e ela foi tocada no meu casamento. O primeiro hit mesmo foi a Down Boys. Aí me detonamos com aUncle Tom’s Cabin e a Cherry Pie, que me lembra de clubes de strip. Do Dog Eat Dog me vem à mente a Machine Gun. Outra bela música é a Bed Of Roses.

Você vê alguma chance para o ressurgimento do Hard Rock, com novas bandas e uma geração atual tocando o estilo?
Erik: Posso recomendar que dêem uma checada no Avenge Sevenfold. Existem algumas bandas boas por aí, o problema maior é encontrá-las e fazer com que tenham mais visibilidade.

Entrevista publicada na edição #88 da revista ROADIE CREW (maio de 2006)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Conquistando a nova geração de rockeiros

















O rock da época dos nossos avós e pais está ganhando novos fãs. As músicas não foram regravadas nem voltaram às rádios. A descoberta do som de bandas iradas, como Queen, The Beatles, Deep Purple e Aerosmith, é feita graças aos games musicais, como Guitar Hero e Rock Band.

“Logo que comecei a jogar, achei as músicas legais”, diz Breno Lozano Soares, 9 anos, de Santo André. Para conhecer melhor os grupos de rock que curte nos jogos, pesquisa vídeos e informações na net. Atualmente, a música favorita do menino é Iron Man, da banda inglesa Black Sabbath. O amigo Arthur Gomes, 8, prefere Yellow Submarine, dos Beatles.

Marco Antonio Moreto, 8, nem tinha nascido quando seu ídolo dos games e da vida real fazia sucesso. “O Slash (guitarrista da Guns ‘n” Roses) é o melhor. Gosto dos solos de guitarra que ele faz”, conta o menino, que tenta baixar vídeos com o cara para assistir sempre.

Apesar de gostar das músicas, Marcella Ruiz Maritan, 10, acha o visual de algumas bandas do passado bem estranho. “O Paul Stanley (vocalista do Kiss) pintava o rosto de branco, fazia uma estrela no olho, usava macacão preto e botas gigantes. Era muito diferente.”

Para ler a matéria completa Clique Aqui

Fonte: www.dgabc.com.br

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Erros que ficaram pra história


Enganos. Todos já cometemos. Alguns mais que outros. Estrelas do rock não estão imunes à vergonha de uma gloriosa mancada, e algumas vezes pequenos erros, notas instáveis e berros indesejáveis podem até mesmo virar som para o mundo inteiro ouvir.

Algumas vezes eles chegam ao ouvinte intencionalmente, e noutras eles surgem puramente por acidente, mas seja como for que eles cheguem a nós, são parte daquilo que faz o rock and roll tão divertido, e o que mantém os jovens atentos em seus fones de ouvido quando provavelmente deveriam estar estudando. Então aqui estão 10 dos maiores erros que foram registrados em gravações.

10. The Beatles– “Helter Skelter” (The Beatles, 1968)

“Helter Skelter” é uma das músicas mais frenéticas dos BEATLES – na verdade seria certo dizer que ela é o protótipo do heavy metal que viria algum tempo depois. Um dos aspectos mais inflamados da música é a performance intensa de Ringo Starr na bateria. De acordo com "The Beatles: The Biography", Ringo gravou 18 tomadas da parte da bateria em 9 de setembro de 1968. A última tomada foi aquela usada para a gravação, e também é aquela na qual Ringo protagonizou um dos maiores ataques de cólera do rock and roll, gritando “Estou com bolhas nos dedos!” no fim da tomada. Você pode ouvir a explosão de Ringo aos 4:24.

9. Joe Satriani – “Surfing with the Alien” (Surfing with the Alien, 1987)

Os tons de ficção científica e o estilo fora desse mundo não são apenas resultado de inspiração e suor – algumas vezes um pouco de sorte e muito mau funcionamento de equipamentos eletrônicos também tem seu papel. Para o tom da guitarra solo da faixa título do álbum "Surfing with the Alien", Satriani usou um pedal e harmonizador. O primeiro funcionou perfeitamente, enquanto o último estava agonizando. Satriani disse à Guitar World, “O som que saiu dos auto-falantes nos impressionou tanto que nós gravamos a melodia e o solo em aproximadamente meia hora e ficamos, ‘Uau, isso é música, cara!’” Então o harmonizador estragou e não pôde ser consertado. “Não pudemos fazer nada,” disse ele. “Perdemos nosso tom. Quando finalmente conseguimos fazê-lo funcionar de novo, não conseguimos criar o efeito original. Simplesmente soava diferente. Então, ao invés de estragar uma performance com uma sonoridade maravilhosa que poderia ter algumas falhas, nós a deixamos”.

8. Frank Zappa – “Muffin Man” (Bongo Fury, 1975)

Frank Zappa frequentemente dizia que via as letras como uma necessidade da qual ele não gostava. Em sua autobiografia, "The Real Frank Zappa Book", ele disse que se ele achasse que tinha de compor, faria disto algo que apelasse para sua visão única do mundo. Em nenhum lugar isso está mais evidente do que no monólogo no início de “Muffin Man” (0:48) onde ele faz o personagem que lê o texto e por fim ri de si mesmo, antes de dizer “Vamos tentar de novo” e repetir o trecho.

7. megadeath – “Paranoid” (Nativity In Black, 1994)

A releitura do Megadeth do clássico do black sabbath foi gravada para um tributo feito por estrelas que também trazia Type O Negative, Sepultura, Biohazard, White Zombie, Corrosion of Conformity, Ugly Kid Joe, Faith No More e outros. A versão do Megadeth de “Paranoid” foi um pouco mais rápida e bem mais irada do que o original de 1970 do Sabbath, e a ira estava multiplicada por dez quando o baterista Nick Menza continuou tocando sozinho depois que a música acaba (2:23-2:30). Menza é cortado por Dave Mustaine gritando “Nick… Nick …NICK!” – e quando percebe o erro, Menza repreende a si próprio com algumas palavras.

6. metallica – “The Four Horsemen” (Kill ’Em All, 1983)

Um dos traços mais únicos da clássica faixa do metallica “The Four Horsemen” é seu distinto solo simultâneo de guitarra, que vai de 4:10 a 4:30. Você pode ouvir dois Kirk Hammetts, um em cada auto-falante, tocando solos bem similares mas ainda assim diferentes. Em 1991 Hammet disse à Guitar World que esse efeito foi uma sorte. Depois de gravar duas tomadas do solo, Hammett e companhia estavam tentando decidir qual usar. “Escutei a ambos de uma vez, para ver se um iria sobressair,” disse Hammett. “Mas tocar as duas faixas simultaneamente soava muito bem, e decidimos deixar assim no disco. Algumas das notas harmonizavam entre si e lembro do Cliff [Burton, baixista] dizendo, ‘Uau, isso é estiloso – parece o Tony Iommi!’”

5. steve vai – “Sex & Religion” (Sex & Religion, 1993)

Atualmente Devin Townsend é conhecido como músico de heavy metal, seja solo ou com o Strapping Young Lad. Mas quando tinha 20 anos, Townsend encontrou fama como cantor na banda de steve vei, ao lado de T.M. Stevens no baixo e o aluno do companheiro de Vai e Zappa, o baterista Terry Bozzio. Vocais para o "Passion & Warfare" sempre seriam um movimento ousado para Vai, mas ninguém estava preparado para o hiperativo Townsend, que elevou-se em belíssimas melodias antes de cair às profundezas do inferno com gritos agudos em um curto espaço. No fim da faixa título do álbum, Townsend realmente vai com tudo com um grito melódico perfeitamente afinado mas muito intenso que dura 18 segundos (dos 4:05 to 4:23) – e ele não voltou. Townsend desmaiou depois da tomada, e Vai lembra algo do que um desconexo Devin disse depois que voltou a si. “Oh, machuquei seu cérebro? Oh. Meus dedos estão dormentes… agora, eles estão dormentes… eu posso privar meu cérebro de oxigênio?”

4. The Police – “Roxanne” (Outlandos d’Amour, 1978)

“Roxanne” é um clássico por sua melodia, sua performance vocal, sua orquestração e os timbres instrumentais, mas também é única por uma razão diferente. O acorde misterioso de piano ouvido aos 0:04 é um aglomerado não usual e fora do tom que não tem dada a ver com o resto da música. Então de onde veio? Bem, acontece que Sting escapuliu para relaxar sobre um piano próximo mas não percebeu que a tampa estava aberta, então sem querer ele tocou aquele acorde gloriosamente dissonante com a própria bunda. Isso também explica sua risada aos 0:06.

3. led zeppelin – “Babe I’m Gonna Leave You” (Led Zeppelin, 1969)

“Babe I’m Gonna Leave You” é uma faixa misteriosa, melancólica, a princípio, mas se você escutar com cuidado você vai ouvir uma foz fantasmagorica aos 1:43. O que é isso? Um feitiço mágico? Algum tipo de encantamento fantasmagórico? Não. Na verdade é o som de Robert Plant cantando junto com o baterista John Bonham durante a gravação, e não teve como apagar o canto de Plant das faixas da bateria. Seja sua verdadeira voz sem efeito vazando pelos microfones da bateria, ou provavelmente assoprada pelos fones de Bonzo, talvez nunca saberemos, mas realmente tem um som legal e é algo a mais para se descobrir no meio dos arranjos do Led.

2. Radiohead – “Creep” (Pablo Honey, 1993)

Uma das partes únicas do sucesso do Radiohead “Creep” é a profusão de notas amortecidas tocadas por Jonny Greenwood logo antes do refrão aos 0:58, e novamente aos 2:00. O colega de banda Ed O’Brien disse à revista Select que as notas de Greenwood que agradam aos ouvidos foram na verdade fruto de frustração. “É o som de Jonny tentando [dar] um jeito na música,” disse O’Brien. “Ele realmente não gostou dela da primeira vez que tocamos, então tentou estragá-la.”

1. van halen – “Everybody Wants Some” (Women and Children First, 1980)

Esse clássico do van halen traz a vibração festeira relaxada abundante pela qual a banda era conhecida no início – você quase pode ouvir o barulho de garrafas de cerveja e o balançar de garotas de biquíni. Quase. Uma coisa que você definitivamente pode ouvir é o som de David Lee Roth avacalhando totalmente a letra da canção. De acordo com sua autobiografia, "Crazy From the Heat", a frase devia ser algo nos termos “I’ve seen a lot of people just looking for a moonbeam.” Mas não foi como saiu. Ao invés disto, aos 1:58, Dave cantou algo semelhante “Ya take a moople-ah, wookie pah-a moopie.” A banda achou que a vibração da nova frase deu certo, e a tomada atrapalhada acabou se tornando um legado duradouro do tanto que o Van halen arrasava.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sexo Drogas'n Rock'n'Roll





























já reparou como existe entre nós que amamos o rock ‘n’ roll, um certo fascínio por histórias de mau comportamento por parte de nossos músicos prediletos? Como se ao adicionar uma dose de mítica ao ídolo, sua importância multiplicasse. Vou contar algumas histórias soltas, sem ligação uma com a outra, exceto por serem ações onde o comportamento do artista não é exemplar. Na maioria dos casos o incidente de alguma forma ajudou a moldar a imagem do artista.

Com OZZY curtindo tanta atenção por parte da mídia, pensei em começar com ele. O velho Oz praticamente instituiu um novo conceito de reality show na televisão. O sucesso inesperado do seu programa sui generis na MTV Americana acabou causando uma coqueluche destes tipos de programas.

Bem, muita gente sabe que OZZY mordeu a cabeça de um morcego. Ele mesmo conta que jogaram o bicho no palco e a princípio ele pensou que era de plástico. Sem pensar muito a respeito ele o mordeu e arrancou a cabeça fora. Mas esta não foi a primeira vez que ele fez isto. A fama de arrancador de cabeças nasceu de uma famosa reunião em sua nova gravadora.

Depois de gravar o disco Blizzard of Oz, houve uma recepção (não exatamente uma festa) em uma das salas de reunião no prédio de escritórios da gravadora. Sharon, sua esposa e empresária, havia lhe dado alguns pombos brancos para guardar no bolso e em determinado momento jogá-los no ar. Foi o que Ozzy fez. Com o disco novo tocando na vitrola, ele cumprimentou todos os ternos que lá estavam, tirou dos bolsos alguns pombos e os jogou pro ar. Os pombos voaram pela sala procurando um lugar para pousar e pousaram. Ficaram na deles, enfim, programa de pombo. Um deles pousou no descanso da cadeira onde sentava uma secretária. Ozzy sem maiores cerimônias sentou-se no colo desta mulher, que não gostou mas não pode falar nada. Ozzy então pegou o pombo, pôs a cabeça do animal na boca e arrancou a cabeça fora, soltando o pássaro em seguida.

O pombo decepado batia as asas furiosamente e Ozzy, com um sorriso travesso, olhava para o fotógrafo enquanto ele batia uma foto que ficaria famosa. Um filete de sangue descendo pelo lado direito da boca. A mulher quase desmaiou, alguns executivos embecados vomitaram de nojo, e o incidente catapultou a carreira solo de OZZY, tido a partir de então como um dos loucos mais engraçados do rock.

Pete Townshend - The Who

Um músico que não é maluco mas fica insano quando no palco é Pete Townshend do The Who. Ele é o primeiro a dizer que para fazer o show que ele faz, ele precisa estar em um estado mental tal que se, por ventura, qualquer pessoa tentar invadir o palco, ele é capaz de matar. De fato, Pete já retirou do palco à base de chutes e pontapés um policial que tentava avisar que o teatro estava pegando fogo e um político esquerdista radical que teve a infeliz ideia de aproveitar um momento de pausa entre canções para discursar para o público em Woodstock.

Iggy Pop

Iggy Pop era considerado o melhor baterista de sua cidade, Ann Arbor, e portanto chamava atenção das meninas. Mas era tão tímido que nunca tirou o devido proveito da sua situação. Começou a se destacar como baterista aos 15 anos, tocando em uma das melhores bandas da região, The Prime Movers. No entanto, ele só foi perder sua virgindade aos 19 anos, época em que estava formando os Stooges. O que torna esta estória engraçada é o motivo das inibições de Iggy. Ele tem desde pequeno um pênis tão grande e tão grosso que se achava um deformado, e ficava sem graça de aparecer nú para quem quer que fosse. Levou muito tempo e amadurecimento para entender que seu defeito era na verdade uma vantagem rara.

GTO

Já que estamos falando de sexo, vamos falar da banda GTO, formado exclusivamente por groupies conhecidas da área de Los Angeles em 1970. Gravaram um disco produzido por Frank Zappa e Lowell George, chamado "Permanent Damage", que é pra lá de raro. O nome GTO é um acrônimo para Girls Together Outrageously. O conjunto original é de um septeto formados por Miss Christine, Miss Pamela, Miss Lucy, Miss Sparkey, Miss Cynderella, Miss Mercy e Miss Sandra. Muitas destas mulheres se tornariam famosas de uma maneira ou de outra.

A mais badalada delas é possivelmente a Miss Pamela, hoje conhecida como Pamela Des Barres, autora do livro ‘I’m With The Band’ que supostamente conta tudo. Em seus dias de mulher liberada, ela teve casos famosos com todo mundo. Foi babá dos filhos de Frank Zappa, Moon e Dweezil, e participou junto com Miss Lucy, das filmagens do épico Zappiano, "200 Motels".

Zappa por volta de 1969 estava pensando em escrever um livro sobre groupies, o conceito lhe fascinando. Miss Christine foi a primeira babá de Moon Unit Zappa, filha mais velha do compositor. Nesta epoca, Christine posou para a capa do disco "Hot Rats" e anos depois reapareceu na capa de "Runt", de Todd Rundgren. Sua graça e carisma também inspiraram The Flying Burrito Brothers a escreverem a canção "Christine’s Tune (She’s A Devil in Disguise)".

The Rolling Stones

Mick Jagger é famoso pela quantidade de amantes que já teve. Em 1969, por exemplo, a namorada principal durante a excursão americana era Miss Pamela. Já na excursão americana seguinte em 1972, passou a ser Miss Mercy. Não que nenhuma delas durassem por toda a excursão. Porém enquanto os Stones estiverem estacionados na California, elas estavam na adianteira.

Um dos casos mais badalados na imprensa foi supostamente com a esposa do primeiro ministro do Canadá, Margaret Trudeau. Isto aconteceu no inicio de 1977, mesma época em que os STONES excursionaram pelo Canadá e Keith acabou preso por porte de cocaína. Era verdade que a Sra. Trudeau adorava ir assistir os shows da banda e invariavelmente era vista conversando com alguém nos bastidores. Mick Jagger sempre negou o romance, embora fazendo-o com um sorriso moleque no rosto, deixando todos sempre em dúvida. Na verdade, Mick de fato nunca teve um caso com Margaret Trudeau. Ronnie Wood teve.

Bom, lembrando os Stones e falando de comportamento ruim, não pode faltar uma do Keith Richards. Às vésperas do show no Hyde Park, que foi realizado dois dias depois da morte de Brian Jones, o evento foi transformado em uma homenagem póstuma ao ex-guitarrista e fundador da banda. Em dado momento, descendo um corredor qualquer, um jovem repórter se esforçava em tentar arrancar uma declaração do guitarrista. Depois de uma saraivada de perguntas sensacionalistas, sem conseguir nenhuma resposta explosiva, o reporter perguntou se não era de mau gosto fazer um show póstumo para uma pessoa que nem fora enterrada ainda. Keith parou, olhou para o repórter e, sem a mínima cerimônia, desferiu-lhe um soco no meio do nariz. O rapaz saiu cambaleando ensangüentado.


Poison

A banda Poison estourou primeiro em Los Angeles. Alugaram um apartamento que ficava em cima (ou ao lado) do bar Whiskey A-Go-Go. Moravam todos juntos e enquanto ainda pobres, comiam graças ao que as fãs da banda traziam com elas para a casa. A base de alimentação de todos era basicamente pizza e perereca. Algumas destas fãs, ainda estudantes de 2º Grau, cresceram para se tornarem atrizes pornô.

O Poison tinha o hábito de antes de seus shows mandar um roadie com uma câmera de vídeo gravar as meninas na audiência. Eram feitas gravações das meninas contando o que fariam caso fossem escolhidas para freqüêntar os bastidores e ficar com a banda. Depois, os rapazes assistiam a fita e escolhiam as vadias que mais achassem interessantes. O rapaz então voltaria com passes especiais e distribuiria para uma pequena dúzia de meninas escolhidas. Lá dentro, as mulheres disputavam entre si a atenção dos músicos.

Kiss

O KISS estourou mesmo, dentro dos Estados Unidos e no exterior, depois do sucesso de seu álbum "Kiss Alive", que chegou a disco de platina três vezes. No entanto, houve um incidente em particular que serviu para chamar atenção para o fanatismo que o KISS provocava em seus fãs.

Rádios continuavam a ignorar o KISS, não tocando seus discos em nenhuma programação. Um certo fã no interior do país telefonou para a principal rádio de público estudantil e decretou que se a estação não tocasse nenhuma música do KISS até determinada hora, o prédio da estação seria cercado pelos fãs. Não sendo levado a sério, de fato uma legião de jovens cercou a tal estação de rádio, muitos com maquiagem KISS, gritando e exigido KISS na programação. Este fato foi devidamente comentado em todos os noticiários do país à noite, o que efetivamente colocou os holofotes em cima do disco novo e da banda. KISS passou de uma banda com uma boa reputação ao vivo, para uma banda que vendia horrores. Não muito depois surgiu a Kissmania.

Detalhe: o álbum "Kiss Alive" não é totalmente ao vivo. Apesar do interesse original ser de oferecer um show ao vivo, ao ouvir as gravações depois, concluiram que haviam erros demais. Um desconto para a banda em que parte de sua presença de palco está nos pulos e gesticulações de todos. Em meio a tanta encenação, é compreensível haver uma quantidade de notas fora, tanto por parte dos instrumentos como de voz. O disco famoso e promovido por reter a essência de um show ao vivo do kiss tem overdubs em tudo! Inclusive o som da platéia foi amplificado e dobrado.

Ozzy - saideira

Começando e terminando com Ozzy. Conta-se que Ozzy estava excursionando com o Motley Crüe. Depois de uma noitada, as duas bandas haviam acabado de retornar ao hotel ao amanhecer. No caminho entre o estacionamento e a entrada principal, Tommy Lee comentou algo sobre uma fileira de formigas que cruzavam o pavimento. Ozzy de onda, se ajoelhou diante da fileirinha de formigas e, com um canudinho, as aspirou narina acima, como quem cheira uma carreira de cocaína. Comentando a respeito do incidente, Ozzy teria dito apenas, “É! Nessa época eu fiz muita merda!”

Ozzy, nos o adoramos...

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Frontman


em

algumas bandas significam realmente um trabalho em equipe. Em outros casos, um cara recebe todos os méritos, torna-se a cara do grupo... E então sai. Contudo, em algumas vezes acontece do ex-frontman ser o empecilho que não deixava a banda deslanchar e alcançar fama e fortuna. Seguem alguns exemplos de bandas que deveriam ter se livrado de seus vocalistas muito tempo antes.

que segue abaixo é de parte de matéria publicada originalmente no Spike, assinada O Algumas bandas significam realmente um trabalho em equipe. Em outros por Dan Seitz.

Survivor

O Survivor, com o vocalista Dave Bickler, lançou a musica "Eye of the Tiger", que talvez vocês já tenham ouvido. Seguindo o moderado (à época)sucesso dessa música, que foi tema do filme "Rocky 3", eles lançaram o álbum "Caught in the Game", que não obteve o mesmo sucesso. Pouco depois do álbum afundar nas paradas, Bickler ficou doente e teve que pular fora. Foi então recrutado o vocalista Jimi Jamieson, cujo ápice até então havia sido ter feito vocais de apoio para o ZZ Top.

Eles prontamente lançaram o álbum "Vital Signs", que teve três "hit singles", seguido por "When Seconds Count", que sequer chegou ao Top 20 nos Estados Unidos mas ainda assim vendeu meio milhão de cópias. O Survivor encerrou as atividades em 1989 e esperou onze anos para fazer a inevitável turnê de reunião, enquanto Bickler seguiu carreira cantando em propagandas da cerveja Bud Light.

AC/DC

Ok, ok, o Ac/dc não demitiu Bon Scott, nem tinha planos de fazê-lo, mas infelizmente o destino tinha outros planos para o vocalista, como todos sabemos. Pelo menos ele morreu como um rock star.

Por outro lado, após a entrada de Brian Johnson, a banda lançou o álbum "Back In Black" e contra fatos não há argumentos. "Back In Black" é o quarto álbum mais vendido da história dos Estados Unidos e nos deu clássicas baladas de amor como "You Shook Me All Night Long" e "Hells Bells". E, alguns percalços e bateristas doidos à parte, eles têm se mantido fortes desde então. Aliás, coincidentemente neste ano eles finalmente tomaram o título de artista mais rentável da Austrália das mãos dos Wiggles, apagando a única mancha que havia na reputação que a Austrália tem de ser o país mais másculo do mundo.

Journey

O Journey começou como um bando de músicos de São Francisco que tocavam jazz fusion, e fazia tanto sucesso quanto qualquer outra banda do gênero. Assim que eles perceberam que o jazz fusion não traria dinheiro nem mulheres, eles contrataram o vocalista Robert Fleischman para tentar um som mais "atual". Para dar uma idéia de como isso deu certo, demorou quinze anos para que uma faixa em que Fleischman tenha cantado fosse lançada oficialmente.

Após liberar Fleischman, que marchou orgulhosamente de volta para o anonimato, eles encontraram Steve Perry trabalhando em uma fazenda de criação de perus (é verdade, na época Perry trabalhava em uma fazenda de criação de perus!).

Sete álbuns muito bem sucedidos, várias baladas épicas e um embaraçoso jogo de fliperama depois, Perry deixou a banda em 1998. Uma década depois, após anos de semi-ostracismo, o resto da banda achou através do YouTube um cantor filipino que fazia uma ótima imitação de Steve Perry e o contratou... E ganhou outro álbum de platina. Nunca subestime o poder das baladas!

Iron Maiden


Esqueça a parte de perder o frontman. A lista de músicos que já passaram pelo iron maiden supera a lista de muita groupie ninfomaníaca por aí. No começo, tirando Steve Harris e Dave Murray, o negócio parecia mais uma novela mexicana do Metal: alguém sempre estava sendo despedido, pedindo demissão ou ambos ao mesmo tempo. A situação chegou a um ponto em que Steve Harris demitiu a banda toda de uma vez. Finalmente eles estabilizaram a formação, que incluía o épico vocalista... Paul Di'Anno.

Por volta de 1981, seja porque Paul Di'Anno almejava uma mudança profunda em seu direcionamento artístico (versão do próprio) ou seja porque ele usava mais drogas do que o que seria aconselhável, mesmo para os padrões do Metal (versão de qualquer outra pessoa com o mínimo de conhecimento da cena metálica), Di'Anno levou um pontapé e foi substituído por Bruce Dickinson. Por alguma razão, ter um frontman estável ajudou a banda: o primeiro álbum do qual Dickinson participou, "Number of the Beast", alcançou o topo das paradas no Reino Unido, indo muito bem também ao redor do mundo, e desde então o Maiden tem estado muito bem, obrigado. Bem, exceto por aquele reality show que passou na VH1 com o avião. Aquilo foi embaraçoso.

Pink Floyd

Se tem uma banda campeã quando o assunto é ser abandonada pelo membro que a personifica e mesmo assim continuar, essa é o PINK FLOYD. Isso aconteceu com eles não uma, mas duas vezes.

A primeira vez foi com o vocalista Syd Barret, que hoje em dia é mais famoso por ter usado mais drogas do que tudo o que se consumiu em Woodstock, o que resultou numa doença mental. Após a saída de Barrett, aquele cara de quem você já tinha ouvido falar em algum lugar, Roger Waters, tomou as rédeas para si.

Sob a batuta de Waters, o PInk floyd lançou "Animals", "Wish You Were Here", "The Wall", que nos apresentou a idéia de, literalmente, ânus falantes, e, é claro, o obscuro clássico "cult" "Dark Side Of The Moon", que vendeu cerca de 45 milhões de cópias até hoje, marca que o torna um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos no mundo, e ficou nas paradas de sucesso por mais de 14 anos. Waters compôs ainda o hit single do álbum, "Money", fato que acabou por se tornar uma tremenda ironia, considerando-se o tanto de grana que o trabalho acabou rendendo. E assim que alguém descobriu em que momento baixar a agulha da vitrola, "Dark Side of the Moon" acabou garantindo a venda de mais cópias do filme "O Mágico de Oz".

Waters eventualmente decidiu sair, e na verdade anunciou que, por conta da sua saída, o pink floyd estava se separando. Quando o resto do grupo disse que ficava muito feliz de continuar mesmo assim, ele os processou. E perdeu.

Van Halen

Não dava pra terminar este artigo sem falar do maior combate na música popular: de um lado, um cara que não consegue dirigir a 55 milhas ("can't drive 55", no original) versus o ex-quase substituto de Howard Stern (dono de um programa de rádio bastante popular nos Estados Unidos).

Algumas pessoas são dedicadas a David Lee Roth, outras são dedicadas a Sammy Hagar, mas a verdade é que, após Roth sair da banda e começar a cantar músicas sobre como todos deveriam sentir pena dele, porque estava até as tampas com mulheres pagando para que ele as levasse para a cama (o que claramente prova que ele não é gay, necas, de jeito nenhum, negativo, de forma alguma), o VAN HALEN decolou. Eles lançaram seu primeiro álbum a atingir o número um das paradas, "5150", que acabou sendo o primeiro de quatro álbuns "número 1" com Hagar no volante.

É claro que Roth cantou todas as músicas do van halen das quais alguém de fato se lembra, mas estamos certos de que Hagar se sente um tanto quanto confortável

Guns n' roses


Os rockeiros veteranos do GUNS'N'ROSES podem levar uma pesada multa depois de quebrarem dois limites de horário. Eles são famosos pelos atrasos e, para não perder o costume, ultrapassaram o tempo nos seus dois shows na O2 Arena em Londres esta semana – em um total de três horas.

LADY GAGA foi a última estrela a quebrar, em 25 minutos, o limite das 23h na casa de shows, em fevereiro. Ela estava listada para receber uma multa de 10 mil libras pelo direito especial – que custa 400 libras o minuto. Seguindo esse cálculo, o GUNS N’ ROSES poderia receber uma multa de 72 mil libras (aproximadamente R$190.000,00).

Um porta-voz da O2 confirmou que os promotores iriam arcar com o custo pelos atrasos. A casa de shows também foi forçada a fornecer transporte extra para osfãs depois que 20 mil pessoas perderam o último metrô para casa.

Don't stop belivin


JOURNEY nunca foi um favorito entre os críticos, Mas isso não impediu que os fãs comprassem 70 milhões de cópias dos álbuns que gravaram ao longo das últimas décadas. E apesar da banda ter vivenciado altos e baixos, dramas e mudanças de integrantes ao longo dos anos, seus fãs nunca pararam de acreditar na música que levou a banda ao topo. O mega-hit de 1981 do Journey, “Don’t Stop Believin’” recentemente ultrapassou os 4 milhões de downloads online, apenas um ano após ultrapassar a marca de 3 milhões.

Crédito ao poder da televisão por renovar o interesse na canção: “Don’t Stop Believin’” foi usada na cena final da série Família Soprano em 2007 e apareceu em Glee recentemente, o que apresentou a canção a uma nova geração de fãs que provavelmente nem eram nascidos na época de seu lançamento.

sábado, 16 de outubro de 2010

Axl Rose e Duff McKagan juntos depois de mais de 10 anos

O correspondente europeu do programa LoCaos Rock Show, Kleber Maniga, esteve no O2 arena em Londres, quando, para a surpresa de todos – e até do próprio jornalista – o GUNS N’ ROSES teve seu ex-baixista, DUFF McKAGAN, tocando com o grupo em 4 músicas.

Um vídeo exclusivo feito por Kleber por um ângulo bem privilegiado do palco poder ser conferido abaixo ou no portal do Youtube do programa (locaosrockshow).

Coloridos TransVIADOS

"Ah, ta criticando os coloridos, vai falar mal deles, vocês tem inveja do sucesso deles, mimimi"


Primeiro, se você vai falar que eu tenho inveja deles vá tomar no cu.
Segundo, sim, é um assunto que todo mundo já usou, mas anyway...


E se você é seguidor desses viadinhos coloridos, sugiro que não leia e vá até o site da Xuxa.



A música de hoje em dia está um lixo. É puro mimimi de "eu te amo, você me ama". Provavelmente essas crianças tiram inspiração vendo Barney no Discovery Kids.

Voltando no tempo, ouvindo Legião Urbana, Cazuza, Titãs, com letras que desafiavam um governo em plena época de ditadura militar, adolescentes que decidiram usar a música como uma forma de serem ouvidos pelas massas, pra mudar o país em que viviam.

Hoje em dia as letras são fúteis. Nada mais nada menos que fúteis. Ou é o simples "eu te amo e vamos ser felizes pra sempre" ou "você não me quis e agora eu não quero você".
Eis que muitos pensam: "afe, mas tipo, o que você ta falando tem nexo zero saca? Hoje em dia o Brasil não tem mais ditadura né bobão?"

Ah claro, hoje em dia o Brasil virou o país perfeito, sem violência, corrupção, abuso de poder ou outra coisa do gênero.

"Ah, mas restart é melhor, por isso tem mais espaço na mídia".

Será? Por que será que a mídia prefere apoiar bandas que fazem os adolescentes se contentarem em se manifestar pela internet, que não tem um mínimo de crítica social e que acham bonito andar que nem um pavão, ao invés de apoiar bandas idealistas que influenciam o jovem a tomar uma atitude e sair as ruas para protestar? A pergunta fala por si só.




Um pequeno adendo:
Esses viados não cantam bem. É só ouvir 5 segundos da música que você percebe a edição da voz.
Ainda deixo uma proposta pra vocês: Vão no Vagalume, Letras Terra, sei la e leiam as letras do Cazuza, Renato Russo...não precisam nem ouvir, só ler. E depois comparem com as letras de Restart, Cine e essas coisas.

E outra: Já notaram quantos rapazes viraram gays de um tempo pra cá? Gay não, é outra coisa,viadinho.
Pode parecer que não, mas existe um graaande diferença entre "gay" e "viadinho".

Gay: É o cara que gosta de homens, se veste normalmente, e com respeito.

Viadinho: É o que adooooooga uma pigoca gigante e se veste como se estivesse no carnaval.

Deu pra entender?

Ah Vanessa, vá se foder, em todos os posts dessa porra de blog vc posta caras com roupas coloridas e cabelos compridos muito mais gays do que o pelanCA e o DH.

GLAM ROCKEIROS NÃO SÃO GAYS! ELES SE VESTEM DESSE JEITO PORQUE DEU NA TELHA! NÃO É SEGUINDO UMA MODINHA RIDICULA QUE NÃO VISA NADA ALÉM DE FORMAR UMA GRANDE FAMÍLIA COLORIDA QUE ACHA QUE TOCA ROCK! E TENHO CONVICTA CERTEZA QUE ELES PEGAM 9999999 VEZES MAIS DO QUE ESSES VIADINHOS COLORIDOS DE HOJE EM DIA, AH E O QUE VOCE TEM CONTRA O CABELO DELES! É SUPER CHARMOSO E AGRADA E MUITO A MULHERADA, É UM VISUAL SUPER LEGAL QUE NA MINHA OPINIÃO NUNCA DEVERIA TER SAÍDO DE MODA, E COMO EU TO POKO ME FODENDO PRA ESSA MODINHA EU DEIXO MEU CABELO ASSIM, E EU ADORO, SÓ NÃO ADMITO QUE FALE DESSE JEITO DESSE ESTILO IMORTAL QUE NUNCA VAI SER SUBSTITUIDO POR NINGUEM! E COMENTARIOS DE ANONIMOS ARREGÕES SERÃO EXCLUIDOS! E QUEM TIVER ALGUMA OBJEÇAO AO QUE FOI DITO AQUI, QUE TOME VERGONHA NA CARA E VENHA ATÉ O CLUBE DOS PARASITAS EM CURITIBA, PRA CATAR OS DENTES NO CHÃO! (COMO VOCES DEVEM TER PERCEBIDO, COLORIDOS ME DEIXAM PUTA DA VIDA0


Só pra constar, aqui não tem NENHUM tipo preconceito contra homossexuais. Quantos gays entraram pra história sem precisar fazer essas frescurinhas que os adolescentes fazem?

Pensem à respeito.

Sim, é o que eu acho, e defendo isso de corpo e alma.


E viva Freddie Mercury, Cazuza, Renato Russo, Rob Halford, Cassia Eller e outros tantos nomes.